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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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INDÚSTRIA
Killing comemora 50 anos de mercado
Em seu jubileu de ouro, a empresa se consagra como uma das principais
fornecedoras de tintas e adesivos do sul do Brasil
Uma trajetória de sucesso. Assim pode ser definida a história da Killing Tintas e Vernizes, cujo
nome é bastante conhecido em várias regiões do País, particularmente na Região Sul, onde sua
atuação é mais forte. Quando foi criada por Leopoldo Celestino Killing, na época, um pintor, em
25 de maio de 1962, a empresa tinha como foco principal a fabricação de tintas para a pintura de
painéis, placas e decoração. Por estar localizada em Novo Hamburgo, no Vale dos Sinos, um dos
principais clusters mundiais na área coureiro-calçadista, a Killing não demorou muito a atender
esse segmento com tintas específicas e, também, com adesivos. A aceitação foi tão grande que a
Killing conseguiu acompanhar a evolução desse setor, mesmo contando com poucos funcionários
e uma modesta estrutura.
Ainda na década de 60, a empresa decidiu que era hora de acompanhar mais de perto o cresci-
mento da indústria calçadista e profissionalizou a sua atuação. Em 1971 a Killing adquiriu a Tintas
Tucano, que tinha sede em Porto Alegre, ampliando a sua presença nas áreas decorativa, moveleira
e metalmecânica. Esses novos mercados permitiram à empresa um crescimento bastante acentu-
ado, culminando na construção de uma moderna estrutura em Novo Hamburgo, com área total
superior a 40 mil metros e capacidade de produção superior a 3.500 toneladas/mês.
Segundo o diretor presidente da Killing, Milton José Killing, a empresa sempre teve como prin-
cipal característica a qualidade e o desempenho superior de toda a sua linha de produtos, além de
um atendimento diferenciado. “Um de nossos grandes diferenciais é o comprometimento e a capa-
cidade da nossa equipe em atender e superar todos os desafios que são colocados durante o nosso
planejamento. Quem trabalha na Killing realmente ‘veste a camisa’, como se diz. Formamos um