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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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ENTREVISTA
Por Marcos Mila
Especialista em preservação
Uma das maiores preocupações da Dow é exatamente aumentar a vida útil das estruturas
no setor de construção civil. Para tanto, investe globalmente em pesquisa e desenvolvimento
algo em torno de US$ 1,7 bilhão. Investe também em laboratórios de aplicação para customi-
zar suas soluções, disponibilizando sua estrutura para servir as necessidades dos clientes.
“A Dow tem uma preocupação não só com a performance dos produtos, mas desde o pro-
cesso de produção, buscando soluções sustentáveis que atendam as demandas crescentes da
humanidade, livres de solventes, que permitam um tempo de aplicação reduzido ou mesmo
de reparo”, argumenta Paulo Vegette, diretor de sistemas formulados da Dow Brasil. Fun-
cionário da Dow há 15 anos, ele começou a carreira na própria empresa como engenheiro de
processos, desenvolveu várias atividades em diversos segmentos e tem ampla experiência no
segmento em que está atualmente.
A Dow conta com três unidades fabris em sistemas formulados na América Latina, lo-
calizadas no México, na Argentina e no Brasil, mais especificamente na cidade de Jundiaí
(SP). É importante salientar que essas fábricas estão integradas e os sistemas são formulados
commoléculas produzidas pela Dow nessas unidades. Quanto à pesquisa e desenvolvimento,
esse é o ponto forte da Dow em sistemas formulados. Foram investidos US$ 2 milhões nos
últimos dois anos para a inauguração de um centro de desenvolvimento totalmente voltado
Paulo Vegette, diretor de sistemas formulados da Dow Brasil