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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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impermeabilizantes Acrílicos
em construções de todos os
portes tem aumentado, ainda
que de forma lenta e gradual,
o que também colabora para
que a linha de impermeabili-
zantes acrílicos ganhe espaço.
Nas obras de médio e grande
porte essa já é uma realidade,
mas na autoconstrução, prin-
cipalmente, ainda há grande
potencial de crescimento.
“Se considerarmos, ainda,
o grande déficit habitacional
existente no País e as carên-
cias em infraestrutura, pode-
mos esperar mais alguns anos
de resultados bastante posi-
tivos para toda a cadeia pro-
dutiva, o que inclui a linha de
impermeabilizantes acrílicos”,
prevê o gerente de desenvolvi-
mento de mercado da Viapol,
Henrique Setti.
O consumo de impermeabi-
lizantes acrílicos tem crescido
acima da média do mercado
da construção, segundo Gus-
tavo Soares, do marketing
regional químicos para cons-
trução da BASF, em especial
nos últimos cinco anos. “Por
serem produtos de aplicação
mais simples (que pode ser
executada por um pintor ou
pedreiro), eles têm sido larga-
Henrique Setti, gerente de desenvolvimento
de mercado da Viapol
mente empregados em repa-
ros de infiltrações em casas ou
pequenos edifícios ou mesmo
na impermeabilização de no-
vas obras ou ampliações. Para
essas situações são uma alter-
nativa economicamente mais
interessante do que outros
tipos de impermeabilização,
como as mantas asfálticas. Es-
sas, por terem uma instalação
mais complexa e que deman-
da mão de obra especializada,
seguem sendo indicadas e uti-
lizadas em grandes áreas ou
piscinas, por exemplo.”
Praticidade
Sérgio Lins Pontes, respon-
sável técnico/comercial pela
linha de impermeabilização
da Oswaldo Cruz Química,
lembra que esses produtos são
recomendados para quase to-
das as situações, exceto para
as pressões negativas, como
muros encostados em aterros
e águas que minam do sub-
solo para superfície. “Estes
ainda são um desafio para os
impermeabilizantes acrílicos.”
Pontes observa que a pratici-
Gustavo Soares, marketing regional
químicos para construção da BASF