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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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aditivos para concreto
qualidade temos certificação ISO 9001 e labora-
tório de aplicação para testes. Em cimentos, arga-
massas, concreto etc., temos laboratório de qua-
lidade, controle de processo e produto acabado.
Hoje fornecemos para o mercado de formulado-
res, que comercializa no mercado de aditivos”, des-
taca Antonio Carlos Muchiani, do departamento
de pesquisa e desenvolvimento de PUs.
Faria, da Vedacit/Otto Baumgart, ressalta que
o controle de qualidade no processo de fabricação
requer um nível elevadíssimo, “pois são trabalha-
das bases químicas distintas e em quantitativos
que requerem uma atenção especial, principal-
mente nas análises de itens como teor de sólidos,
pH, massa específica e teores de cloretos. Para todo
fornecimento de aditivo emitimos a ficha de aná-
lise do lote, conforme normas técnicas vigentes,
para todos os clientes, para garantir a qualidade”.
A Kryll possui departamentos de controle de
qualidade muito rígidos, “isso porque não forne-
cemos apenas para um setor, mas também para
mercados extremante exigentes, como, por exem-
plo, o aeroespacial, de alimentos, química fina e
de componentes elétricos. Nossos produtos são de
alto desempenho, e este é outro fator que faz com
que os controles da qualidade sejam extremamen-
te detalhados”.
Mariana, da Grace, informa que a ABNT NBR
10908:2008 estabelece a metodologia para carac-
terizar e fazer o controle de qualidade dos aditivos
químicos. “Normalmente, o controle de qualida-
de é realizado pelo fornecedor de aditivo baseado
nesta norma, sendo avaliados todos os lotes dos
produtos em relação a suas propriedades físico-
-químicas como o pH, massa específica, teor de só-
lidos e teor de cloretos, e ainda homogeneidade e
cor. Os resultados dessas análises são entregues ao
consumidor por meio dos certificados de qualida-
de que acompanham a entrega e definem os limi-
tes de especificação. É realizada também avaliação
em calorimetria em pasta de cimento Portland, além de avaliação
de desempenho do aditivo em concreto”.
A Lonza é uma empresa global de biocidas com fábricas e la-
boratórios para controle microbiológico, físico-químico e analítico
para o desenvolvimento sustentável de biocidas e aplicações em di-
versos países, inclusive no Brasil. “Fornecemos o monitoramento
da preservação com biocidas, que é um dos maiores cuidados ne-
cessários para evitar a degradação do aditivo”, ressalta Fabio Couto
Forastieri, gerente de vendas Brasil.
A CP Kelco é uma empresa multinacional que atua em soluções
hidrocolóides de origemnatural. “A política e compromisso da em-
presa é produzir, testar, assegurar e fornecer ao mercado produtos
de alta performance, qualidade e segurança que seguem normas
e padrões internacionais e regionais rigorosos e que contemplam
todo o processo de ‘supply chain’”, destaca Luciana.
Já os produtos fabricados pela Viapol atendem a todas as nor-
mas vigentes no País e têm seus processos certificados com ISO
9000. “Nossos produtos são fabricados com matérias-primas de
qualidade e passam por testes regulares que aferem a eficiência
de cada item. Tendo como pontos fortes agilidade, flexibilidade
e qualidade, a planta de aditivos químicos conta com modernos
misturadores e sistemas de transferência que permitem uma pro-
dução ágil por meio de sistema informatizado. Com isso, seus
Antonio Carlos Muchiani, do departamento de pesquisa e
desenvolvimento PUs do grupo Tanquímica/QGP