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REVISTA
CONSTRU
CHEMICAL
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INDÚSTRIA
grupo altamente profissional, mas
não deixamos de ser uma grande
família. E isso se reflete diretamen-
te na qualidade de todos os nossos
produtos e também na capacidade
que nossos profissionais têm em
atender os clientes”, afirma Milton,
citando um exemplo recente do re-
conhecimento desse atendimento,
que foi a premiação recebida por
parte de um cliente do ramo calça-
dista, a Bibi, a partir de um projeto
apresentado pela Killing que gerou
mais eficiência, menos custos e
maior agilidade na produção. Esse
projeto, chamado de Otimização
do Fluxo de Valor, foi desenvol-
vido em parceria com o próprio
cliente, com o objetivo de reduzir
custos nos proces-
sos operacionais e
proporcionar me-
lhorias contínuas
na produção dos
calçados. “O clien-
te nos desafiou a
unir as equipes
técnicas em bus-
ca do aprimora-
mento dos fluxos
de informação e
matéria-prima até
o resultado final,
que é o calçado.
Aceitamos a proposta e, hoje, já é
possível colher os frutos de custos
reduzidos graças a um trabalho es-
truturado”, destaca.
Gestão profissionalizada
Com um faturamento em 2011
de US$ 250 milhões, a Killing con-
ta com mais de 500 colaboradores
operando em unidades no Rio
Grande do Sul, Ceará, Bahia e Ar-
gentina. Líder na América Latina
no segmento de adesivos para cal-
çados, a Killing está entre as dez
maiores fabricantes de tintas do
País, conforme Milton, com de-
senvolvimento contínuo de pro-
dutos ecologicamente adequados.
“A gestão familiar da Killing é pro-
fissionalizada, observando as me-
lhores práticas de governança cor-
porativa. Destaque também para
a visão diferenciada e empreen-
dedora focada no relacionamento
próximo e confiável com clientes,
parceiros e fornecedores.”
Além do diretor presiden-
te, Milton José
Killing, a em-
presa conta em
seu corpo dire-
tivo com José
Leonardo Aita,
diretor da Uni-
dade de Negó-
cio
Adesivos,
Paulo Roberto
Moreira, diretor
da Unidade de
Negócio Tintas, e José João Dewes,
diretor administrativo financeiro.
A empresa tem matriz em Novo
Hamburgo, no Rio Grande do Sul,
e unidades em Pacatuba, no Cea-
rá, em Simões Filho, na Bahia, e na
Argentina
Atualmente o portfólio da
Killing é composto de aproxima-
damente 3500 itens, entre tintas,
vernizes, massas, texturas, adesi-
vos (indústria calçadista e cons-
trução civil), solventes, aditivos e
produtos complementares, além
do desenvolvimento de produtos
personalizados. “A Killing está en-
tre as maiores fabricantes de tintas
do País, além de ocupar a liderança
na América Latina na produção de
adesivos para a indústria calçadis-
ta”, afirma Milton.
Dentro do setor de tintas a
Killing trabalha com o sistema tin-
tométrico Colorline, que é de fun-
damental importância nos negó-
cios da empresa, conforme Milton.
“Trabalhamos com equipamentos
automáticos e manuais, de acor-
do com o perfil e a necessidade do
cliente. Nossa empresa oferece um
grande diferencial, que é a oferta
de todas as linhas de produto (pre-
mium, standard e econômica) no
sistema Colorline. A manutenção
sistemática dos equipamentos ga-
rante a fidelidade de cores e a qua-
lidade dos produtos. A Killing, por
entender ser este um diferencial
Milton Killing, diretor presidente