Problemas enfrentados pelo setor de engenharia podem ser solucionados através de parceria com tecnologia da informação.
Prevenir estouro de orçamento, conseguir sustentar um fluxo de caixa saudável e promover uma gestão contábil estratégica de médio e longo prazo são desafios cotidianos do setor de construção civil brasileiro. “Muitas empresas pensam apenas em lotear um terreno e começar a construir, se esquecendo de que é preciso saber se há fôlego financeiro a médio e longo prazo para isso”, explica Luís Guilherme, diretor da Platão Sistemas.
Depois de um trabalho de parceria e imersão dentro de uma grande construtora mineira, Luís Guilherme desenvolveu em 2006 um sistema ERP para atender a todas as necessidades do setor. “Eu vivi o cotidiano como usuário e identifiquei as demandas prioritárias para então criar o Platão Engenharia”, explica Resende. O sistema modular é baseado nos conceitos de transparência, simplicidade, qualidade e liberdade.
Para Ricardo Alfeu, presidente da RKM Engenharia e usuário do sistema, a ferramenta atende 100% das necessidades da construção. “Ele nos fornece dados de apropriação, custos, recebimentos e controle bancário, define limites nos orçamentos e bloqueia estouros acima do permitido. Além disso, permite simulações para os estudos de viabilidade, mostrando a exposição máxima de caixa em longo prazo, o que gera maior planejamento interno”, avalia o empresário.
Do mesmo modo que a eficiência pode ser claramente percebida, a praticidade é também prioritária, seja na utilização ou na implementação da ferramenta. “Enquanto, em outros casos, a mudança de plataforma ERP pode ser um duro parto para as empresas e funcionários, o sistema Platão Engenharia precisa de apenas três meses para a instalação, seis para estar 100% adaptado aos processos específicos do cliente e, no máximo, um ano para que a cultura institucional plataforma-usuário esteja estabelecida”, explica Luís Resende.
No caso da utilização, Frederico Augusto Cabral Cornélio, gerente comercial da Copam Engenharia, faz sua avaliação sobre a complexidade do Platão Engenharia. “Ele é um programa muito fácil e intuitivo, pessoas de níveis muito diversos conseguem entende-lo e trabalhar com ele sem dificuldades”, afirma Cornélio. As bases dessa simplicidade estão no reduzido número de telas, que torna a utilização mais objetiva, e também no funcionamento em cadeia, que estimula a produtividade e a interação entre os usuários. “Um usuário supervisiona o outro porque eu não posso fazer o meu trabalho, enquanto a pessoa que está antes de mim no sistema não fizer o dela”, conta Resende.
