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Empresas Artecola estão entre maiores e mais internacionalizadas do Brasil

05/09/2013 - 17:09

Companhia é uma das principais multinacionais brasileiras, em pesquisa da Fundação Dom Cabral, e está entre as 500 Maiores do Sul do país, em levantamento da revista Amanhã

Crescimento sustentável e contínuo com investimentos em inovação e tecnologia. Com essa receita, as Empresas Artecola têm crescido de forma sólida. Um mostra disso é que, no ano em que completa 65 anos de atividade, a companhia subiu 12 posições no ranking de 2013 das 500 Maiores do Sul, realizado pela Revista Amanhã, chegando à posição 166 entre as maiores empresas do Sul do Brasil. Além disso, também figura entre as 20 mais internacionalizadas do Brasil, de acordo com levantamento da Fundação Dom Cabral (FDC). “Esses são resultados muito importantes, porque reafirmam que estamos no caminho certo. Trabalhamos focados em ampliar mercados, apresentando produtos e soluções inovadoras, que se destacam de seus concorrentes” ressalta o presidente executivo, Eduardo Kunst.

O Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras traça um panorama da internacionalização das empresas, mostrando países e regiões onde estão presentes, o desempenho em 2012 e as tendências quanto à expansão, estabilidade ou retração das operações em 2013. O ranking classifica as organizações por meio do cálculo do índice de transnacionalidade da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento). Na pesquisa, as Empresas Artecola aparecem em 20º lugar na classificação geral, e em 5º entre as brasileiras com faturamento anual de até R$ 1 bilhão. A companhia também é a 6ª mais internacionalizada entre as empresas do Rio Grande do Sul.

No ranking das 500 Maiores do Sul, da revista Amanhã, se consideradas apenas as empresas gaúchas, as Empresas Artecola ocupam a 64ª posição, subindo sete posições em relação a 2012. Considerado o maior e mais completo ranking regional do país, o 500 Maiores do Sul apresenta as 500 maiores empresas e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, utilizando como única fonte os balanços oficiais publicados pelas próprias companhias. Nesta edição, pelo segundo ano consecutivo, o ranking teve recorde na captação de balanços. Foram reunidos, ao todo, 1.949 relatórios de empresas, o maior número de dados já pesquisado nos 23 anos de história do projeto.

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