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Paralelepípedos ressaltam estética de haras

18/05/2012 - 10:05
Paralelepípedos ressaltam estética de haras

Visitado recentemente pelo príncipe Harry, o Haras Larissa utiliza piso e sarjetas de paralelepípedo em seu projeto.

Um lugar que reúne a natureza e o conforto: este é o Haras Larissa, que recentemente foi visitado pelo príncipe Harry. Projetado para proporcionar aos visitantes o contato com a natureza com sofisticação, ele usa em sua pavimentação e nas sarjetas o paralelepípedo.

 “A escolha pelo paralelepípedo na pavimentação se dá pelo fato dele ser impermeável, evitando a formação de poças de água e eliminando o risco de inundação. Além disso, o haras optou por usar este piso em áreas de declive, para evitar que ocorresse erosão no terreno. Já para as sarjetas o material foi escolhido para agregar valor estético ao haras”, afirma Claudio de Castro, consultor da Tecpar Pavimentação Ecológica, que realizou a pavimentação com paralelepípedos no Haras. 

Entre as vantagens do piso estão a baixa retenção de calor e a resistência do material, uma vez que este piso não forma ondulações, buracos ou rachaduras com o passar do tempo. Além disso, ele é menos agressivo ao meio ambiente e não exala cheiro de produto químico quando exposto ao calor do sol.  “Por seu um piso ecologicamente correto e natural, o paralelepípedo agrega valores estéticos ao projeto do haras, se encaixando perfeitamente em seu conceito”, afirma Cláudio de Castro, consultor da Tecpar Pavimentação Ecológica.

O uso do paralelepípedo tem se tornado uma tendência em fazendas, condomínios e empresas. Um exemplo de preferência pelo paralelepípedo está em uma das maiores redes de postos do Brasil. “Além da facilidade de manutenção e da maior resistência, já que recebemos um número elevado de veículos de grande porte, a preocupação ecológica foi fundamental para optarmos por esse tipo de pavimento”, disse Adalberto José Sanches, consultor de obras da empresa.

Este último fato também levou o presidente da comissão executiva de um condomínio, localizado em Itu, interior de São Paulo, a escolher o paralelepípedo: “Entre 450 condôminos, escolheu-se esta opção por se tratar justamente de algo ecológico e que não agride o meio, já que a preservação da área e da essência interiorana era a nossa maior preocupação”, diz Isidoro Fabretti.

No caso do Haras Larissa, o resultado final ficou excelente. “Ao todo foram pavimentados 20 mil m2 de sarjeta de paralelepípedo, ressaltando o intuito do haras em proporcionar aos visitantes um contato maior com a natureza”, finalizou o consultor da Tecpar.

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