Revista ConstruChemical - Edição 19 - page 47

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CONSTRU
CHEMICAL
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GrupoBayer anunciadescontinuaçãoda
produçãodaBayerMaterialScienceem
BelfordRoxo
AMaterialScience decidiu descontinuar a produção dos produtos daMaterialScience (isocianatos, poliol e ma-
térias-primas para revestimentos), localizada em Belford Roxo, no Estado do Rio de Janeiro. O encerramento da
produção local estáplanejadopara julhode 2015 eoprocessode fechamentodeverá ser concluído em2017. ABayer
mantém seu compromisso com Belford Roxo e continuará a operar as linhas de produção da Bayer CropScience e
BayerHealthCare, alémdemanter os serviços destinados às outras companhias localizadasnoParque Industrial.
A decisão foi tomada com base em análise frequente daMaterialScience de suas operações e abastecimento ao
mercado, e segue uma estratégia global de concentrar suas unidades de produção e otimizá-las de uma formamais
competitiva. No futuro, os investimentos de produção doGrupo Bayer no Brasil serão focados nas divisões CropS-
cience eHealthCare.
A Bayer assume responsabilidade pelos 320 colaboradores afetados. A companhia está em busca da antecipação
de aposentadorias e trabalha em oportunidades de transferência para omaior número possível de colaboradores da
MaterialScience em outras divisões da Bayer, comoCropScience eHealthCare, ambas localizadas emBelfordRoxo.
Para os demais colaboradores daMaterialScience, aBayer está trabalhando em conjunto como sindicato e comissão
dos trabalhadores embuscadeuma solução justa.
Em 1958, a Bayer foi a primeiramultinacional a construir uma grande fábrica emBelfordRoxo, no hoje Parque
Industrial deBelfordRoxo.Desdeentão, aBayercontribui paraaprosperidadedacomunidadeecontinuaráa investir
emprogramas sociais.
PresentenoBrasil há119anos, oGrupoBayer reforça seu compromisso comoPaís, umdos cincomaioresmerca-
dosdacompanhia, comvendas locais totalizandoR$8,3bilhõesem2014, considerando todasasdivisõesdenegócios.
Custodaconstruçãopaulista sobe0,10%em
fevereiro
Em fevereiro, oCUB (CustoUnitárioBásico) da construção civil doEstadodeSãoPaulo, calculado sobre as obras
não incluídas na desoneração da folha de pagamentos, registrou alta de 0,10% em relação a janeiro. Calculado pelo
SindusCon-SP e pela FGV (FundaçãoGetulioVargas), oCUB é o índice oficial que reflete a variaçãodos custos das
construtoras para autilizaçãonos reajustes dos contratos deobras.
Os custos commãodeobra subiram0,45% em fevereirona comparação comomês anterior; os custos commate-
riais de construção aumentaram0,27% e os salários dos engenheiros apresentaram estabilidade. Amédiaponderada
entreos três itens resultouna variaçãode 0,10%doCUB representativoda construçãopaulista (RN-8), que em feve-
reiroficou emR$1.174,59pormetroquadrado.
Em 12meses, o CUB paulista das obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos registrou alta de
6,52%, com aumento de 8,58% nos custos com amão de obra, de 3,12% nosmateriais e de 11,78% os salários dos
engenheiros.
Quanto às obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos, o CUB também registrou alta de 0,11% em
fevereiro, totalizandoR$ 1.093,04pormetroquadrado.Os custos commãode obra e salários dos engenheiros apre-
sentaram estabilidade, enquantoos custos commateriais de construção subiram0,27%.
Em 12meses, oCUB das obras incluídas na desoneração da folha elevou-se em 6,42%. Namesma base de com-
paração, aumentaram em8,67%os custos com amãodeobra, em3,12%os demateriais e em11,78%os salários dos
engenheiros.
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